Gotas de água, de sangue,
Correm de mim, exangue.
Chama alta, impetuosa,
Sórdida paixão, muda, silenciosa...
Pedido, promessa, em vão,
Quando sonhavas os sonhos,
Pulavas de cor para cor e eu,
Desenhava os teus passos leves...
Sentindo-me usado pela vida,
Sou exemplo mau e imposto,
Inspiro o ar da indecisão,
Decido não decidir já...
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Caem as folhas, douradas,
Como caíram noutros outonos,
E as minhas letras, descoloradas,
Chamam o melhor de mim...
Sabem bem os contos,
As horas vazias de cansaço,
O preto dos meus olhos encerrados,
As perdas de tempo, atrasos, displicentes...
Entre viagens e paragens,
Lembro esse outono e as folhas,
Que me trazem as letras de volta,
Ouço-as e escrevo-te, vida...
Como caíram noutros outonos,
E as minhas letras, descoloradas,
Chamam o melhor de mim...
Sabem bem os contos,
As horas vazias de cansaço,
O preto dos meus olhos encerrados,
As perdas de tempo, atrasos, displicentes...
Entre viagens e paragens,
Lembro esse outono e as folhas,
Que me trazem as letras de volta,
Ouço-as e escrevo-te, vida...
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