sábado, 18 de fevereiro de 2012

Aguarda-se a sensatez, a razão,
Já não perdoo o desvario...
Foram tantos, e tão poucos!
E com conhecimento nenhum, só eu restei...

De mudança, a honestidade, o desinteresse...
Sortes fugazes, ímpetos infantis, pesar mordaz...
Perdoa-me a melancolia, mas é passado longínquo...
Não é claro o rumo, tempestades cinzentas, duradouras...

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Leva-me agora, aos jardins de outrora...
Ao verde escuro, ao fumo, ao desprendimento...
Leva-me agora, que não resisto!
Que é desses dias, que me levaram o sossego?

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Que receio de me largar, de saborear!
Foram presente os lamentos, as imperfeições...
O presente de agora é de indecisão...
Que jardim é este, que não se vive no coração?

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Não me enxergo quando exposto,
Mal me noto, de mim para mim...
Recordo-me absorto, desalmado,
E enfim descanso, sabendo que me sabes...