sábado, 18 de fevereiro de 2012

Aguarda-se a sensatez, a razão,
Já não perdoo o desvario...
Foram tantos, e tão poucos!
E com conhecimento nenhum, só eu restei...

De mudança, a honestidade, o desinteresse...
Sortes fugazes, ímpetos infantis, pesar mordaz...
Perdoa-me a melancolia, mas é passado longínquo...
Não é claro o rumo, tempestades cinzentas, duradouras...

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