O tempo é de sombras e certeza não tenho... Os olhos no vazio procuram descanso... Faço de mim maior do que sou, sinto desconforto... Não pertenço às alturas, não me serve a coroa...
sábado, 2 de abril de 2011
A escuridão e o parque são deles, O verde desvanece, nas suas mãos... Trocam sonhos, calam-se, olham-se... Já não há tempo, sentiu-se sozinho, parou...