sexta-feira, 29 de abril de 2011

O tempo é de sombras e certeza não tenho...
Os olhos no vazio procuram descanso...
Faço de mim maior do que sou, sinto desconforto...
Não pertenço às alturas, não me serve a coroa...

sábado, 2 de abril de 2011

A escuridão e o parque são deles,
O verde desvanece, nas suas mãos...
Trocam sonhos, calam-se, olham-se...
Já não há tempo, sentiu-se sozinho, parou...