Passeia-se e pensa-se, pertence-se lá fora...
Por entre a escravidão destes dias e do tempo
Arranja-se vaga para a solidão, entretanto necessária...
Perde-se a roupa e o respeito, corre-se livremente
E nem mesmo os olhares cerrados impedem o rasgo...
É o jardim, novo e velho, faz-se palco...