quinta-feira, 28 de maio de 2009

A sombra que me curva,
Nos leitos das águas passadas,
Onde reparo as memórias reflectidas,
Na corrente, fria, da saudade...

Separo-me das roupas que seguram
A liberdade que não é minha sequer,
Orgulho-me do que podia ter sido,
Não sou, não tenho que ser...

1 comentário:

Ana Morais disse...

Há arte nas palavras... não palavreias só por palavrear...trazem intenção... se é bom ou mau? Não me cabe a mim julgar, sugiro somente uma urgente injecção intravenosa de desbloqueio direccional. Se há vontade para contra-opinar venha daí a desgarrada!é linguagem do povo e mai'nada!