Há alguma coisa que faça tão bem,
Que não me faça sentir desdém?
Há alguma que seja tão real,
Que não se possa sonhar melhor?
Se eu esperar, vens?
E desperdiças a vida comigo?
Não pares ainda que eu diga não,
Se for preciso esquece-te de ouvir...
quinta-feira, 30 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Anseio na espera, longa.
Vislumbrar a sombra, escorregadia.
Estremeço com receio do fatal embuste,
Que é vida, nua, e os olhos que não vêm...
Não morro já, sofro o resto...
A falta de mudança, minha e para mim.
Observo o que foi meu, sobrou para alguém.
Que saiba ser o que eu só sei dizer...
Consigo ouvir a melodia,
Chama-me,sozinho, deito-me na música.
E quando danço e fecho o coração ao que foi,
Tenho tristezas de outros, outros eus...
Vislumbrar a sombra, escorregadia.
Estremeço com receio do fatal embuste,
Que é vida, nua, e os olhos que não vêm...
Não morro já, sofro o resto...
A falta de mudança, minha e para mim.
Observo o que foi meu, sobrou para alguém.
Que saiba ser o que eu só sei dizer...
Consigo ouvir a melodia,
Chama-me,sozinho, deito-me na música.
E quando danço e fecho o coração ao que foi,
Tenho tristezas de outros, outros eus...
terça-feira, 14 de julho de 2009
Satisfaço a ambição,
De crescer, saber, vastidão.
Começo-me, esqueço-me, sossego-me,
Ciclo de uma vida que dela se cansa.
Sabes de mim?
Viste-me ou achaste que era eu?
Olvida-me no futuro, mas...
Tens vestígios meus em ti...
Experimenta pensar-me,
Sente o frémito, frio,
Faz tremer, saudoso, permanente,
Voar sem abrir os olhos...
De crescer, saber, vastidão.
Começo-me, esqueço-me, sossego-me,
Ciclo de uma vida que dela se cansa.
Sabes de mim?
Viste-me ou achaste que era eu?
Olvida-me no futuro, mas...
Tens vestígios meus em ti...
Experimenta pensar-me,
Sente o frémito, frio,
Faz tremer, saudoso, permanente,
Voar sem abrir os olhos...
quarta-feira, 8 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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