Afasto a cortina, do futuro,
E a neblina que insiste em pairar...
Subo ao cimo de mim, destemido,
E no recato da altura, já posso respirar.
Escondo-me na luz, do passado,
Que me encolhe, triste, inacabado.
Pequeno, deixo a grandeza na criação,
Quando deixo o corpo alucinar, natural...
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