É escura a estrada do lado de cá,
Não me sinto a caminhá-la, não já!
Observo a bruma, perdura o tédio,
Quentes são meus olhos, de não ver...
São esquecidas as revoltas, insípidas...
Provo da condição de resignar, ceder,
Mas cedo na obrigação da mistura, corpo
Onde individual não existo, inócuo...
1 comentário:
"Quentes são meus olhos, de não ver" Gosto!
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