sábado, 17 de julho de 2010

É escura a estrada do lado de cá,
Não me sinto a caminhá-la, não já!
Observo a bruma, perdura o tédio,
Quentes são meus olhos, de não ver...

São esquecidas as revoltas, insípidas...
Provo da condição de resignar, ceder,
Mas cedo na obrigação da mistura, corpo
Onde individual não existo, inócuo...

1 comentário:

Diana Mendes disse...

"Quentes são meus olhos, de não ver" Gosto!