segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Onde param essas solidões de ontem?
Estas que sinto, têm renovada força,
Não lhes resisto como outrora...

De que me servem feridas que não saram?
Faço-me forte, não me curvo sem resistência...
Que peso este! Vem do passado? Pesará amanhã?

Onde escolheste outro caminho, diferente do meu?
Parei tantas vezes para olhar, para trás...
Relembra os meus passos, não me faças esperar...

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