terça-feira, 14 de junho de 2011

Provo deste silêncio desmesurado,
Adormeço de querer o futuro dourado,
E quero, quero tanto!

São promessas de sol brilhante,
Desabafos desta dor constante,
Lágrimas aos pares...

Protesto vazio, feitio...
Abro os braços, agitação, desafio...
Ainda me ouves assim calado?

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