Depois da perda dos sentidos,
Abrem-se os olhos para a luz.
Jornada dura, pendente no tempo...
domingo, 20 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
A libertação do olhar,
Doente, inocente, instintivo,
Começa na própria sofreguidão,
De ser livre, consciente...
Não permaneço igual, imóvel.
Aproveito a corrente do rio,
Encontro-lhe outras margens,
Não quero porto, sou viagem...
Ausento-me sozinho, reflexão...
Farto de correntes, desenganos.
Vida selvagem, caçar o alimento,
Procuro o antes do passado...
Doente, inocente, instintivo,
Começa na própria sofreguidão,
De ser livre, consciente...
Não permaneço igual, imóvel.
Aproveito a corrente do rio,
Encontro-lhe outras margens,
Não quero porto, sou viagem...
Ausento-me sozinho, reflexão...
Farto de correntes, desenganos.
Vida selvagem, caçar o alimento,
Procuro o antes do passado...
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Os olhos, de quem sofre,
Apertado no mundo estático.
O vazio, dos anos que passam,
Na pele, suja dos dias intermináveis...
Sentado, nesta parede de reparos,
Espero de cabeça baixa, natural...
Não me revolto, contra quem?
Já foi tempo, fim de estrada...
Na busca da justiça, dos homens,
Divina não, já tarda uma vida...
Anseio o juízo final, anseio...
Ser só alma, perder o corpo...
Apertado no mundo estático.
O vazio, dos anos que passam,
Na pele, suja dos dias intermináveis...
Sentado, nesta parede de reparos,
Espero de cabeça baixa, natural...
Não me revolto, contra quem?
Já foi tempo, fim de estrada...
Na busca da justiça, dos homens,
Divina não, já tarda uma vida...
Anseio o juízo final, anseio...
Ser só alma, perder o corpo...
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