terça-feira, 8 de setembro de 2009

A libertação do olhar,
Doente, inocente, instintivo,
Começa na própria sofreguidão,
De ser livre, consciente...

Não permaneço igual, imóvel.
Aproveito a corrente do rio,
Encontro-lhe outras margens,
Não quero porto, sou viagem...

Ausento-me sozinho, reflexão...
Farto de correntes, desenganos.
Vida selvagem, caçar o alimento,
Procuro o antes do passado...

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