Sem medo de saborear o medo,
Saio deste asilo mental, do tempo.
Num novo eu que irrompe, livre,
De encontro à luz, desprendimento...
Rasgo as páginas antigas, poeirentas,
Crio um novo capítulo, nasço, respiro...
Seduzo a tristeza, danço com os temores,
Vida minha, só minha, e assim tem de ser...
domingo, 29 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Sabe tanto a deserto,
O prometido, o futuro, e decerto
Que a chuva matinal, fria, áspera,
Trará boas novas da cidade…
Não demando sentido conexo,
Apenas levanto os olhos, céu,
Escoar miragens deprimentes!
Deserto transparente, virgem…
Uso a porta de trás, furtiva,
Para ver os sonhos últimos…
Visto o traje de alma, sombrio…
O prometido, o futuro, e decerto
Que a chuva matinal, fria, áspera,
Trará boas novas da cidade…
Não demando sentido conexo,
Apenas levanto os olhos, céu,
Escoar miragens deprimentes!
Deserto transparente, virgem…
Uso a porta de trás, furtiva,
Para ver os sonhos últimos…
Visto o traje de alma, sombrio…
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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