Sabe tanto a deserto,
O prometido, o futuro, e decerto
Que a chuva matinal, fria, áspera,
Trará boas novas da cidade…
Não demando sentido conexo,
Apenas levanto os olhos, céu,
Escoar miragens deprimentes!
Deserto transparente, virgem…
Uso a porta de trás, furtiva,
Para ver os sonhos últimos…
Visto o traje de alma, sombrio…
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