segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sabor amargo de relembrar
A hora dos dissabores, sonhados...
Estilhaço de caminho, miragem, ânsia
De chegar, parar, perceber, aquietar...

Não sobra sentimento, ele é todo
Saído de mim, e dissipa-se, reles...
O ponto de desencontro, perto,
Traz acalmia. E a sorte? Já a não há...

2 comentários:

borboletaZinhaa disse...

a sorte dissipa-se entre as mãos , num espaço de sonho nosso !


continua assim meu poeta romântico =)

Diana Mendes disse...

Ari olha soube d um projecto que me parece de confiar e interessante...
vai ao site do Extreme minds, lá envias para o email deles os teus textos e até o teu blog, q eles ajudarão a publicar um livro.
Informa-te melhor lá.
beijinho