Sabor amargo de relembrar
A hora dos dissabores, sonhados...
Estilhaço de caminho, miragem, ânsia
De chegar, parar, perceber, aquietar...
Não sobra sentimento, ele é todo
Saído de mim, e dissipa-se, reles...
O ponto de desencontro, perto,
Traz acalmia. E a sorte? Já a não há...
2 comentários:
a sorte dissipa-se entre as mãos , num espaço de sonho nosso !
continua assim meu poeta romântico =)
Ari olha soube d um projecto que me parece de confiar e interessante...
vai ao site do Extreme minds, lá envias para o email deles os teus textos e até o teu blog, q eles ajudarão a publicar um livro.
Informa-te melhor lá.
beijinho
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