segunda-feira, 5 de julho de 2010

Sonho, empresto-me ao irreal,
Desperto deste corpo, transtorno...
São certas as tormentas que me crescem,
É com mãos minhas que me levo a nascer...

São vagas, estas horas de desprendimento,
De luto pelo infeliz que sempre me quis...
São danças de conforto, miseráveis paisagens!
Não lhes toco, minhas, só assim o serão...

1 comentário: