sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Não sei se fui feito para ser distante,
Nem a mim me encosto de triste que me ponho...
Aquieto-me, servo destas melancolias minhas,
Aceito-as, frequentes, descrevem-me bem...

Abraço-te de sossego, outro abraço não tens...
Abro-me sem esse medo, já não tremo...

Invento bailes sonhados, brilhas mais que luz...
Nesse passo de dança, tu e eu somos nus...

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