domingo, 31 de outubro de 2010

Pouso dor num lugar qualquer,
E tempo passado, volto a encontrar-lhe o sítio.
Espirais desgastantes, aguardadas, tristes o suficiente...

E se uma dor nova sinto,
Soa velha a história, mas é novo este doer...
Não encontro o hábito, acomodação para sofrer...

Se és segundo, e certo estás desse lugar,
Primeiro é sonho, e dormes para sonhar...

Viro as cartas novamente,
E a sorte é a mesma do antigamente...

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