sábado, 2 de outubro de 2010

As vozes, ecos de longe, perversos...
São noites ou dias, que a luz nada conta...
Sossego neste canto, os vícios ali me largaram...
Olhas-me de soslaio, e esqueces, caminhas, desvaneces...

De cabeça baixa, aceito teu toque,
E a realidade conhece tuas mãos em sonho...
Fecho os olhos de sono, e em breve o dia é outro,
Com o adeus sofrido ao sonho das tuas mãos...

Sem comentários: