quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Sofrendo do acordar, o quarto escuro
Permanece vazio, e a falta que sinto é a mesma.
Nas alturas me reconheço, o seu ar gelado já não
É deste tempo, bafejou outros iguais...

As voltas que dou pelo parque, que fica no
Mesmo quarto de antes, são disfarce junto
Daqueles que me não odeiam. Receio esse parque...
Parece o Meu parque, e de repente é maior que eu...

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