sábado, 11 de setembro de 2010

Do outro lado do espelho,
Trancam-se as solidões, perpétuas...
Não são certos estes sorrisos,
Entre ontem e amanhã, os vejo encolher...

Que ermo caminho...
Onde foste perder a magia...
Do alto dessa certeza, calculo
Mal o salto, e pelo menos não tenho fundo...

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