sábado, 30 de outubro de 2010

Fui ver lá fora, tarde que era a hora...
Pés descalços, ecos tão altos, vida a perecer...
Baloiço-me ao ritmo desta falta de ti, e de mim...
O tempo já nada adianta, pára, esquece os sonhos...

Tão leves passos, deixei de os ouvir...
Ruas frias, olhos pesados, assomo de raiva...

Que é de mim?

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