Exultas, e cedo regressas para perto de ti...
Não sabes partir, reconhecer cada passo como teu...
Assistes ao cessar da juventude, saudoso, enganado...
Chamas-lhe, ao tempo primeiro, escasso...
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
A chama arde, não ousa extinguir-se...
Entrevejo altos portões, sonho-os...
Jaz a firmeza, sucumbe às inverdades...
A chama arde, cantam-se tempos
Em que se invejava o seu arder...
A brandura de hoje me não serve...
Interrogo-me sobre as chamas infernais,
Cobiço-as, já assim fui refulgente...
Teus olhos assim o ditavam, senhora de mim...
Entrevejo altos portões, sonho-os...
Jaz a firmeza, sucumbe às inverdades...
A chama arde, cantam-se tempos
Em que se invejava o seu arder...
A brandura de hoje me não serve...
Interrogo-me sobre as chamas infernais,
Cobiço-as, já assim fui refulgente...
Teus olhos assim o ditavam, senhora de mim...
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Sei da falta que traz o horizonte,
Os desejos são para guardar, são para adiar...
Anseiam-se noites de passagem, dias distraídos,
Sonham-se descansos, sossegos, e o termo da saudade...
É só, é seco este espaço entre ontem e o por vir
E almejo silêncios meus, quando não te encontro...
Ignorando a forma de vida de quem está fora do lugar
Penitencio-me,e quero ver o que há de onde estás...
Os desejos são para guardar, são para adiar...
Anseiam-se noites de passagem, dias distraídos,
Sonham-se descansos, sossegos, e o termo da saudade...
É só, é seco este espaço entre ontem e o por vir
E almejo silêncios meus, quando não te encontro...
Ignorando a forma de vida de quem está fora do lugar
Penitencio-me,e quero ver o que há de onde estás...
sábado, 14 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Passeios escorregadios, escuros,
Jogam-se destinos, não os faria meus...
Com passos firmes, guiei-me na penumbra
Julgando que é em frente que os passos se dão...
Foi enfraquecendo o ímpeto, baixaram os olhos
Como dantes, e assiste-se ao anoitecer do querer...
Sacodem-se lágrimas, enquanto desapareces na gente,
E sem um adeus...
Jogam-se destinos, não os faria meus...
Com passos firmes, guiei-me na penumbra
Julgando que é em frente que os passos se dão...
Foi enfraquecendo o ímpeto, baixaram os olhos
Como dantes, e assiste-se ao anoitecer do querer...
Sacodem-se lágrimas, enquanto desapareces na gente,
E sem um adeus...
segunda-feira, 2 de abril de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Tardava a melancolia, o transtorno
E subitamente a liberdade já se foi...
De sonho em sonho, gasto-me, desanimo...
Guardo todas as ressurreições, todos os brilhos...
Impedido de levantar os pés,
Não vejo o tempo que vem à frente...
E se vejo, porque ouso a rebelião,
Meus tristes olhos aspiram à cegueira...
Foi há pouco que provei a negrura,
E tal qual criança, esqueci-lhe o caminho,
O cansaço que traz... Depressa subi, nem temi...
Baloucei-me no mesmo trapézio, por vontade própria...
E subitamente a liberdade já se foi...
De sonho em sonho, gasto-me, desanimo...
Guardo todas as ressurreições, todos os brilhos...
Impedido de levantar os pés,
Não vejo o tempo que vem à frente...
E se vejo, porque ouso a rebelião,
Meus tristes olhos aspiram à cegueira...
Foi há pouco que provei a negrura,
E tal qual criança, esqueci-lhe o caminho,
O cansaço que traz... Depressa subi, nem temi...
Baloucei-me no mesmo trapézio, por vontade própria...
quarta-feira, 14 de março de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Aguarda-se a sensatez, a razão,
Já não perdoo o desvario...
Foram tantos, e tão poucos!
E com conhecimento nenhum, só eu restei...
De mudança, a honestidade, o desinteresse...
Sortes fugazes, ímpetos infantis, pesar mordaz...
Perdoa-me a melancolia, mas é passado longínquo...
Não é claro o rumo, tempestades cinzentas, duradouras...
Já não perdoo o desvario...
Foram tantos, e tão poucos!
E com conhecimento nenhum, só eu restei...
De mudança, a honestidade, o desinteresse...
Sortes fugazes, ímpetos infantis, pesar mordaz...
Perdoa-me a melancolia, mas é passado longínquo...
Não é claro o rumo, tempestades cinzentas, duradouras...
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
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