segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Ainda o passado não o era
Já eles se sentavam no parque...
Sentiu-se dor, foi-lhe negada a entrada.
Não mais lá voltou, mas chegou a sonhar...
Quantas primaveras sobraram...
Quanto do céu tomas como teu?
Nesta ascensão se perdeu o encanto
E em miséria, prosseguiu cego, amou só...
De nada serviu o desconsolo e o breve esquecimento...
De nada lhe serviu o tempo...

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