Por altura da despedida, a última,
Faça-se tempo para dizer adeus...
Sonhos maus, de espaços de dentro...
Esta pobreza que não permite manhãs...
Nas obrigatórias noites destapam-se as feridas
E descendo o vale sangram antecipando o certo...
Já nem os jardins são dele, e ele já foi essa vida...
Eis que é chegado o tempo de nada ser, a nada pertencer...
Recorda-se o dizer, e quanto disso se fez lei...
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