Pouso dor num lugar qualquer,
E tempo passado, volto a encontrar-lhe o sítio.
Espirais desgastantes, aguardadas, tristes o suficiente...
E se uma dor nova sinto,
Soa velha a história, mas é novo este doer...
Não encontro o hábito, acomodação para sofrer...
Se és segundo, e certo estás desse lugar,
Primeiro é sonho, e dormes para sonhar...
Viro as cartas novamente,
E a sorte é a mesma do antigamente...
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
As vozes, ecos de longe, perversos...
São noites ou dias, que a luz nada conta...
Sossego neste canto, os vícios ali me largaram...
Olhas-me de soslaio, e esqueces, caminhas, desvaneces...
De cabeça baixa, aceito teu toque,
E a realidade conhece tuas mãos em sonho...
Fecho os olhos de sono, e em breve o dia é outro,
Com o adeus sofrido ao sonho das tuas mãos...
São noites ou dias, que a luz nada conta...
Sossego neste canto, os vícios ali me largaram...
Olhas-me de soslaio, e esqueces, caminhas, desvaneces...
De cabeça baixa, aceito teu toque,
E a realidade conhece tuas mãos em sonho...
Fecho os olhos de sono, e em breve o dia é outro,
Com o adeus sofrido ao sonho das tuas mãos...
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