Caminho baixo no escuro, toco-te ao de leve...
Voltas-te com o arrepio e logo desapareço...
Sigo-te com este coração cego, embargado
Pelos choros mil que guardei de ti...
Finjo decisões acertadas, invento o conhecer,
Nunca destapo esta verdade que me faz vil...
E nesta consciência da falta de pureza,
Deixo de ser eu para ser teu, melhor...
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