Dramaticamente sabendo o correr das águas,
Molho os pés nus, e o frio que chega à alma.
Decido abandonar, já sei o gélido silêncio de cor.
Sem olhar para o lado, invento um caminho e adormeço...
Conto fantasias por realizar, são tantas, irracionais.
Esqueço os sonhos, perco-me em desvarios intensos, fugazes.
Provo este torpor incessante, que convida a descansar.
Lembro-me da melodia, era tempo de revolta, impotência...
1 comentário:
Fico estupefacto sempre que venho ver o que escreves , bom trabalho (;
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