Nesta arte à qual me predispus,
Sou afectos e desamores, esquecido...
Encontro o sonho desaparecido, alto,
Largo-me nele, entre espaços de melancolia...
Pouso as mãos nestas páginas, escuras,
E crio louvores ao irreal,tinta preta...
Perco as páginas e saboreio os lábios vermelhos,
Perco o medo à corrente, deixo-me ao sabor...
1 comentário:
ndaaaaa como o bom sabor do vento, para se tornar sabor verdadeiro =P
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