terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Nesta arte à qual me predispus,
Sou afectos e desamores, esquecido...
Encontro o sonho desaparecido, alto,
Largo-me nele, entre espaços de melancolia...

Pouso as mãos nestas páginas, escuras,
E crio louvores ao irreal,tinta preta...
Perco as páginas e saboreio os lábios vermelhos,
Perco o medo à corrente, deixo-me ao sabor...

1 comentário:

borboletaZinhaa disse...

ndaaaaa como o bom sabor do vento, para se tornar sabor verdadeiro =P