quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Dramaticamente sabendo o correr das águas,
Molho os pés nus, e o frio que chega à alma.
Decido abandonar, já sei o gélido silêncio de cor.
Sem olhar para o lado, invento um caminho e adormeço...

Conto fantasias por realizar, são tantas, irracionais.
Esqueço os sonhos, perco-me em desvarios intensos, fugazes.
Provo este torpor incessante, que convida a descansar.
Lembro-me da melodia, era tempo de revolta, impotência...

1 comentário:

Anónimo disse...

Fico estupefacto sempre que venho ver o que escreves , bom trabalho (;