Profuso da inconstância, rodeio-me de quietação,
Sossego das horas apressadas, súbitas, impetuosas.
Guardo esse brilho, de olhos escuros, refulgente,
Ostenta tamanha vida, pleno, é quase gente…
É de mim que a vida cai, esvoaça sem licença.
Escorre sem complacência, condescendo à inevitabilidade.
Sinto o calafrio, dos olhos escuros, emoção indigente,
Da sombra, da nova vida. Padeço daquele brilho...
2 comentários:
que profundo ^^
huuuuuuuuuuuuuuuum *
Magnífica a tua escrita...manejas muito bem as palavras. gostei.
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