terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Profuso da inconstância, rodeio-me de quietação,
Sossego das horas apressadas, súbitas, impetuosas.
Guardo esse brilho, de olhos escuros, refulgente,
Ostenta tamanha vida, pleno, é quase gente…

É de mim que a vida cai, esvoaça sem licença.
Escorre sem complacência, condescendo à inevitabilidade.
Sinto o calafrio, dos olhos escuros, emoção indigente,
Da sombra, da nova vida. Padeço daquele brilho...

2 comentários:

borboletaZinhaa disse...

que profundo ^^

huuuuuuuuuuuuuuuum *

Diana Mendes disse...

Magnífica a tua escrita...manejas muito bem as palavras. gostei.