Seja este pesar o começo,
Venham as cores, o clímax...
Da claridade já só ouço as histórias,
Louvam-se esses sonhos findos...
Os jardins, o parque...
Já não os tenho certos, são para olvidar...
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
As razões são-me desconhecidas, a força falta-me...
A respiração é sôfrega, acompanha o ritmo do coração...
Não mais estou certo do passo futuro, e o futuro, distante se põe...
Baixo a cabeça em consentimento, como que aguardo essa tristeza, como se minha fosse...
Ultrapassado, apercebo-me que a importância que me atribuí era aparente...
Retorno à consciência de mim...
A respiração é sôfrega, acompanha o ritmo do coração...
Não mais estou certo do passo futuro, e o futuro, distante se põe...
Baixo a cabeça em consentimento, como que aguardo essa tristeza, como se minha fosse...
Ultrapassado, apercebo-me que a importância que me atribuí era aparente...
Retorno à consciência de mim...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
domingo, 27 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
O espaço é reduzido, enfeitado
De cores que não antes senti...
O sol ou o esquecimento, a alienação
De ser através do horizonte que se segue ao nosso...
Deixo-me brincar, os passos que dou
Conhecem um novo chão e o aqui nunca é o mesmo...
Os olhares tímidos, a tentação de alcançar...
Incompleto, mas sei do resto de mim...
De cores que não antes senti...
O sol ou o esquecimento, a alienação
De ser através do horizonte que se segue ao nosso...
Deixo-me brincar, os passos que dou
Conhecem um novo chão e o aqui nunca é o mesmo...
Os olhares tímidos, a tentação de alcançar...
Incompleto, mas sei do resto de mim...
sábado, 5 de março de 2011
Já sei que te perdeste na tempestade,
A estrada era longa, não te reconheço vontade...
Já sei onde te escondes,
Sussurro, evito o susto...
Já sei onde crescem os amores,
Olhos que tudo vêem, quando querem...
Já caí, ergui-me a custo...
É do alto que te vejo...
Já te olhei sem que notasses,
E baixei o olhar, para que não notasses...
Já sei o tempo quando é nosso,
E por sabê-lo, acho-o escasso...
A estrada era longa, não te reconheço vontade...
Já sei onde te escondes,
Sussurro, evito o susto...
Já sei onde crescem os amores,
Olhos que tudo vêem, quando querem...
Já caí, ergui-me a custo...
É do alto que te vejo...
Já te olhei sem que notasses,
E baixei o olhar, para que não notasses...
Já sei o tempo quando é nosso,
E por sabê-lo, acho-o escasso...
terça-feira, 1 de março de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Farto-me da luz apagada,
E, no entanto, não me disponho a mudar...
Sossego-me da crescente ânsia de abandonar...
Horas tardias,
Concentro-me na arrogância que te faz mover,
Cresço para fora de mim, equilibro-me...
Já te sentes dona de mim,
E a minha preguiça concorda em dar-se...
Asas, já as não tenho...
Sigo-te quando desces,
Também conheço os atalhos da melancolia...
É costume a cada dia findo...
E, no entanto, não me disponho a mudar...
Sossego-me da crescente ânsia de abandonar...
Horas tardias,
Concentro-me na arrogância que te faz mover,
Cresço para fora de mim, equilibro-me...
Já te sentes dona de mim,
E a minha preguiça concorda em dar-se...
Asas, já as não tenho...
Sigo-te quando desces,
Também conheço os atalhos da melancolia...
É costume a cada dia findo...
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Provo as minhas lágrimas, e saboreio
O lamento, o momento da redenção...
Aguardo as pontes que nos fazem próximos,
Eternas, quando ocupamos a mesma margem...
Abraço o fechar de olhos, leva-me pela mão
Num passeio de sonhos... E aquele quarto...
O rubor... Olhas-me fixamente e obrigas-me
A necessitar-te. E eu quero tanto!
Abraço-me aos lençóis soltos, poeirentos...
A tua espera foi nenhuma e assim sendo
Nenhum de nós foi além da vontade...
Ainda a guardo, essa vontade, volúpia...
O lamento, o momento da redenção...
Aguardo as pontes que nos fazem próximos,
Eternas, quando ocupamos a mesma margem...
Abraço o fechar de olhos, leva-me pela mão
Num passeio de sonhos... E aquele quarto...
O rubor... Olhas-me fixamente e obrigas-me
A necessitar-te. E eu quero tanto!
Abraço-me aos lençóis soltos, poeirentos...
A tua espera foi nenhuma e assim sendo
Nenhum de nós foi além da vontade...
Ainda a guardo, essa vontade, volúpia...
Caminho baixo no escuro, toco-te ao de leve...
Voltas-te com o arrepio e logo desapareço...
Sigo-te com este coração cego, embargado
Pelos choros mil que guardei de ti...
Finjo decisões acertadas, invento o conhecer,
Nunca destapo esta verdade que me faz vil...
E nesta consciência da falta de pureza,
Deixo de ser eu para ser teu, melhor...
Voltas-te com o arrepio e logo desapareço...
Sigo-te com este coração cego, embargado
Pelos choros mil que guardei de ti...
Finjo decisões acertadas, invento o conhecer,
Nunca destapo esta verdade que me faz vil...
E nesta consciência da falta de pureza,
Deixo de ser eu para ser teu, melhor...
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Sabes a que sabe ter uma vida?
Ou alguma? Mais do que esta que não há...
Meus olhos olhando apenas perto...
O suspiro é igual a ele próprio, mal se ouve...
Eis a razão que me leva à cor!
Paisagens estagnadas, sem entrelinhas...
Passos desorganizados, mal sabem pisar...
Perdões ao desbarato, aos quais igualmente cedo...
Olhai-me, sou retornado da cor!
Não me opus a ela, não a soube ter...
Encosto-me ao canto marcado por outros regressos,
Sustenho a respiração, em jeito de encorajar...
Ou alguma? Mais do que esta que não há...
Meus olhos olhando apenas perto...
O suspiro é igual a ele próprio, mal se ouve...
Eis a razão que me leva à cor!
Paisagens estagnadas, sem entrelinhas...
Passos desorganizados, mal sabem pisar...
Perdões ao desbarato, aos quais igualmente cedo...
Olhai-me, sou retornado da cor!
Não me opus a ela, não a soube ter...
Encosto-me ao canto marcado por outros regressos,
Sustenho a respiração, em jeito de encorajar...
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Importa saber da inevitabilidade,
O acaso que acompanha o caminho...
Procuro espaço livre para descansar,
Tempo rápido, nem chego a baixar os braços...
Comparações, nas guerras, na decisão...
Sabem-me a verdade, e a teimosia, orgulho...
Saio, para no regresso me encontrar onde me deixei...
Vida sonhada, essa é breve, escorregadia, absorvente...
O acaso que acompanha o caminho...
Procuro espaço livre para descansar,
Tempo rápido, nem chego a baixar os braços...
Comparações, nas guerras, na decisão...
Sabem-me a verdade, e a teimosia, orgulho...
Saio, para no regresso me encontrar onde me deixei...
Vida sonhada, essa é breve, escorregadia, absorvente...
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
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